segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
Gols do Jogo ABC 6 x 0 Potiguar
Começando do jeito que a torcida quer
Resultados e Classificação do Estadual 2011
1ª Rodada
16:00 - Corintians 1 x 1 Santa Cruz
17:00 - ABC 6 x 0 Potiguar
17:00 - Baraúnas 0 x 1 América
17:00 - Centenário 0 x 1 Palmeira
17:00 - ASSU 0 x 1 Alecrim F.C.
Até junho tudo funcionando
sábado, 29 de janeiro de 2011
Rodada de abertura do Estadual 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
O amado do Futebol
Negão Alberi no grande JL. |
Alberi em 2006 durante a inauguração do Frasqueirão |
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Quinta de rapidinha
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Analise do inicio Estadual
Alan Oliveira deixa o ABC
sábado, 22 de janeiro de 2011
Tentei sartá fora mas num deu
O Alvinegro vence tricolor
Ônibus do ABC pronto para a viagem (Fonte: @ABCFC) |
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Que baita aguaceiro
Que fria!!!
Porém, o meu dever cívico de ABCdista acabou falando mais alto, e acabei indo ao Frasqueirão.
Mal começou o jogo e começou a cair um pé d'água federal.
Como estava vestido com roupas pesadas (algodão e jeans), resolvi não arriscar em ficar nas arquibancadas e amanhecer com uma pneumonia.
Então acabei sem ver o jogo, preso debaixo do M2, onde fazia muito frio e ventava bastante.
Só não me deitei no chão e puxei um cochilo pesado porque o chão estava inundado.
No intervalo a chuva diminuiu e optei por pegar o beco.
O tempo me deu razão, pois no rádio escutei que o ABC levara 3 gols de maneira supersônica.
Não dá para comentar sobre algo que não vi, mas seguramente o time uruguaio deve ter botado o nosso time na roda.
Aguardo opiniões mais balizadas sobre o 1º jogo do ano.
Mas creio eu que não devemos tirar conclusões precipitadas.
Gustavo Lucena
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Calendário de Competições do Futebol Brasileiro - Parte 5: A europeização das datas não é a solução
O argumento principal é de que com isso evitar-se-ia que os clubes brasileiros perdessem atletas para a Europa na metade da temporada, comprometendo e desfalcando as equipes em pleno Campeonato Brasileiro.
Não vejo como a medida mais adequada, aliás, considero que pelo menos nesse aspecto, o calendário brasileiro é muito melhor e mais linear que o europeu.
Existem vários argumentos consistentes que não autorizam tal modificação:
1º) A questão das estações do ano. Muito embora não seja o mais importante, é sempre desagradável jogar no verão, época de maior desgaste físico, mesmo em horários mais brandos. O futebol europeu descansa no período em que são mais elevadas as temperaturas, no Brasil se daria o contrário. Os campeonatos estariam em andamento quando o calor é mais forte, meses de dezembro, janeiro e fevereiro, as férias escolares estariam em pleno desenvolvimento e o torcedor brasileiro voltado, inteiramente, para viagens e descanso. Ou seja, além da temperatura, o público nos estádios estariam aindam mais diminutos.
2º) Mesmo entre dezembro e fevereiro, abre-se uma janela de transferências na Europa e o êxodo para aquele continente continuará a acontecer.
3º) A questão dos próprios patrocinadores que, pelo menos em se tratando de Brasil, costumam seguir o calendário normal no que tange as negociações.
4º) A própria tradição do futebol brasileiro. Uma competição começando num ano e terminando no ano seguinte é exceção decorrente de fatores alheios ao planejamento original. Seria bastante difícil para o torcedor e a própria imprensa se adaptar a nova realidade. E convenhamos, é algo rocambolesco - pelo menos para mim - pronunciar "o ABC foi campeão Estadual na temporada 2010-2011".
5º) O centro do problema não está no calendário, mas sim na pobreza dos clubes em segurar os seus principais jogadores.
Mesmo diante de tais argumentos desfavoráveis, é possível fazer uma adaptação parcial ao calendário europeu sem precisar adotar o calendário "bienal". Nesse caso, o calendário seria organizado normalmente, seguindo inclusive as datas européias. Porém, haveria um recesso de 1 mês entre junho/julho.
Essa pausa serviria para:
1º) Os clubes brasileiros mais ricos excurcionarem pelo mundo afora, prática comum até os Anos 90.
2º) Com a janela de transferências da Europa aberta, essa pausa serviria para proteger os clubes de sofrerem desfalques com o campeonato em pleno andamento. Com isso eles poderiam se reforçar de maneira mais tranquila e até reentrosar o time com os novos reforços.
3º) Como nesse período ocorrem as competições de seleções (Copa do Mundo, Copa América, etc.), os clubes poderiam ceder seus atletas para a seleção sem implicar em desfalques.
Enfim, acho até que quem deveria mudar o calendário é a própria Europa, posição aliás defendida por muitos maganos do futebol de lá.
Gustavo Lucena
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Previsões 2011
Calendário de Competições do Futebol Brasileiro - Parte 4: Campeonatos Estaduais e Regionais
O campeonato do RN só começará no fim de janeiro, o que é bom para o ABC FC, que ganhou uma pré-temporada de qualidade, afinal 2010 inesperadamente foi uma temporada de agenda cheia, graças a competência dos comandados de Leandro Campos, que nos proporcionou um calendário até o dia 1º de dezembro. Ou seja, tempo suficiente para as férias de 30 dias e um preparação de mais de 20 dias.
Mesmo assim, os Estaduais precisam ser reformatados. Muitas críticas pipocam por parte dos principais clubes do país, que sempre se queixam da pré-temporada curta e mal-feita.
No entanto, não sou burro e radical para advogar a extinção dos mesmos, como acontece na grande mídia.
Os Estaduais em muitos casos são a célula de sobrevivência da maioria dos clubes.
Para o ABC FC, mesmo após ter "rompido a corrente" e conquistado um Campeonato Brasileiro, o Estadual é uma espécie de porto seguro, a oportunidade real de conquistar um título ano após ano e com isso manter uma hegemonia que lhe garante o status de ser uma força regional, bem como ter uma torcida grandiosa.
Mesmo assim, mudanças são necessárias porque os Estaduais são deficitários financeiramente.
Sugiro 2 possíveis mudanças que poderiam ocorrer:
1) Estaduais poderiam ser jogados no meio de semana, nas mesmas datas da Taça Libertadores/Copa Sul-Americana (haveria um redimensionamento das datas, com as competições sendo disputadas paralelamente e em 2 semestres). Com isso, tanto a pré-temporada seria aumentada, como os próprios Estaduais poderiam ser ao mesmo tempo enxugados (só haveria 1 rodada por semana) e alongados até metade do ano.
2) Estaduais seriam disputados aos domingos, paralelamente ao Camp. Brasileiro. Apenas clubes não inseridos nas Séries A, B e C (caso esta venha a adotar o sistema de pontos corridos) disputariam os Estaduais nesse primeiro momento. Nas fases finais os clubes das divisões principais entrariam na disputa, propiciando um maior retorno financeiro, já que normalmente tais clubes são detentores de grandes torcidas que sempre se empolgam com jogos pra lá de decisivos.
Quanto aos Campeonatos Regionais, entendo eu que eles têm sim espaço e datas no futebol brasileiro. Basta a madrasta ser racional e, ao invés de coincidir Copa do Brasil com Libertadores, usar as datas continentais para fomentar novas competições.
Tais competições poderiam ser disputadas no 2º semestre, no meio de semana, usando as mesmas datas das competições continentais, com uma formatação relativamente rápida: fase de grupos com 6 clubes, seguido de play-offs. Os campeões dos regionais poderiam disputar entre si 1 vaga na Copa Sul-Americana.
Tais competições traria mais uma motivação para os clubes que normalmente estão de fora das divisões principais do futebol brasileiro e fomentaria as rivalidades locais e regionais.
O Campeonato do Nordeste é o carro-chefe dos regionais, e mesmo em 2010, quando foi feita nas coxas, movimentou o futebol da região, reabilitando clubes que estavam abandonados como CSA, Botafogo-PB, Treze, Sergipe, etc.
Certamente a Copa Norte ajudaria a resgatar as rivalidades e os clubes daquela região tão esquecida, o mesmo vale para a Copa Centro-Oeste, que poderia resgatar do limbo o futebol do Mato Grosso do Sul, que teve relativo sucesso nos Anos 70 e começo dos Anos 80. Mesmo nas regiões Sul e Sudeste, a organização dos torneios regionais fomentaria o futebol na região.
Gustavo Lucena
domingo, 16 de janeiro de 2011
Rapidinha do final de domingo
sábado, 15 de janeiro de 2011
Sábado de coletivo
Treinaram em separado, o goleiro Camilo que se recupera de uma cirurgia na mão, o zagueiro Irineu e o meia Jackson que no final do treinamento foi para o campo.
Negocio é negocio
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Eu também quero isenção do IPTU e um terreno
Se os rouges podem, eu também posso.
Mesmo eu sendo uma pessoa física de direito privado, sou de utilidade pública, pois sou servidor público federal e estou a serviço do Brasil.
Vou tomar as devidas providências, pedir restituição do que já paguei e a partir de 2012 não pagar mais nada para a PMN. Também estou acobertado pela lei estadual e municipal.
Além disso, estou querendo montar uma escolinha de cuspe à distância e também quero que a PMN me doe um terreno municipal.
Quero também que a prefeita borboleta e o vice kinder-ovo me arranjem um patrocínio de R$ 2 milhões para fomentar a seleção olímpica de arremesso de cuspe.
Minha escola de arremesso de cuspe também terá um fim social.
Na Suécia, nos States e no "Brasil-Teórico", gestores públicos que se locupletam de seu cargo para atender interesses privados estaria na cadeia. Na China e nos países teocráticos, levariam bala na cabeça.
Definitivamente, Natal e o RN não merecem ser levados a sério.
Gustavo Lucena
Calendário de Competições do Futebol Brasileiro - parte 3: Copa do Brasil, problemas e soluções
Para valorizar a competição, ela passou a valer 1 vaga na Taça Libertadores.
Inicialmente, era disputada apenas pelos campeões estaduais, porém, quando a TV adquiriu os direitos de transmissão, passou a exigir a presença dos grandes clubes independente do desempenho desses nos respectivos estaduais.
No entanto, com o inchaço e a bagunça do calendário nacional, a Copa do Brasil passa a ser disputada nas mesmas datas da Libertadores, com isso a 2ª competição mais importante fica desvalorizada com a ausência dos principais times brasileiros e o nível técnico e mesmo o interesse sobre a mesma cai.
É um problema que pode ser solucionado facilmente: por se tratar de uma competição de tiro curto, não seria necessária colocá-la em apenas 1 semestre. O ideal seria que ela fosse espalhada ao longo do ano, onde cada mês teria apenas uma rodada da competição. E o mais importante é que as datas não coincidam com as rodadas da Taça Libertadores (espalhar a Copa do Brasil ao longo do ano em "conta-gotas" facilitaria essa não-coincidência).
Com isso, 2 coelhos são mortos numa cajadada só: além de contar com a participação dos clubes inseridos na Libertadores, a final do certame seria disputada em novembro e evitaria a situção de um clube "encerrar" o ano já no meio da temporada, pois já atingira o objetivo máximo dos clubes nas competições nacionais, que é chegar a Libertadores.
Outro problema consiste na indicação dos participantes. O ranking da cbf p/ indicar alguns participantes da Copa do Brasil na verdade, é uma forma camuflada de convite, procedimento proibido desde o advento do Estatuto do Torcedor.
Se a cbf quer qualificar a competição com a presença de clubes mais fortes e tradicionais do Brasil, porque não adotar a Série A como critério técnico para escolher os participantes não advindos dos Estaduais?
A Copa do Brasil poderia apresentar outras formatações mais interessantes, porém adotando uma linha mais conservadora, optei pela resolução do problema da maneira mais simples possível.
Gustavo Lucena
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Elenco enxuto é verdade, mas bem formado...
Irineu hoje no trenamento. (Fonte: Portal do Torcedor) |
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Calendário de Competições do Futebol Brasileiro - parte 2: Séries C e D, problemas e soluções
O ABC voltou a ativa, está em plena pré-temporada. Diego Ivan está acompanhando os preparativos do time com mais afinco, por isso acho que posso continuar destrinchando sobre esse tema tão palpitante que é o calendário do futebol brasileiro.
Sem mais delongas, passo a falar sobre os principais problemas do calendário do futebol brasileiro e além disso trago algumas soluções.
Hoje falarei sobre as Séries C e D do Campenato Brasileiro, seus problemas e possíveis soluções.
O calendário do futebol brasileiro sempre foi motivo de queixa de clubes e da grande mídia.
Em 2003 a imprensa celebrou a adoção do Brasileiro por pontos corridos achando que o calendário estava definitavemente consolidado.
Na verdade foi uma verdadeira cortina de fumaça e um cala-a-boca para camuflar a total incompetência e incapacidade da cbf em organizar um calendário decente.
Naquela ocasião apenas 24 clubes tiveram calendário fechado para a temporada inteira. O nosso ABC, p.ex., jogou apenas 3 meses ao logo do ano. Inclusive a Série C foi formatada de maneira tão absurda que só iniciou ao término da 1ª fase da Série B. E o time do ABC foi praticamente o mesmo que o rouge utilizara na Série B, pois este havia encerrado a participação.
Chegamos a 2011 e velhos problemas continuam, apesar do ABC ter dado a volta por cima e hoje ter um calendário fechado até novembro, já que a Série B passou a ser disputada em pontos corridos.
O maior problema do calendário do futebol brasileiro sem sombra de dúvidas é o fato de que as Séries C e D continuam abandonadas após o golpe de 2003*.
A cbf adotou um sistema ingrato. Apenas a elite tem direito a jogar ao longo da temporada. Os demais clubes que se explodam, acumulando prejuízos da interrupção abrupta de suas atividades.
Como falamos anteriormente, enquanto esteve fora da Série B, o ABC passou 2 temporadas sem atuar por um semestre inteiro (2004 e 2006), em outras 2 jogou os 2 semestres, mas no somatório dos meses não alcançou 1 semestre sequer (2003 e 2005) e em outras 2 só jogou até o fim da temporada por que montou times fortes que foram capazes de levar o Mais Querido as fases finais (2007 e 2010).
A Série C hoje possui apenas 20 clubes e já poderia adotar um sistema de disputa que propiciasse atividades até o fim do ano. Não é o que acontece. A Série D então, reduzida a míseros 40 clubes nem se fala.
A solução óbvia para a Série C é adotar o mesmo sistema de disputa das Séries A e B, a cbf tem grana para bancar tal mudança, falta coragem aos clubes e federações pressionarem a madrasta. Uma solução simples seria fazer o atual presidente da cbf desaparecer da face da Terra.
Quanto a Série D, a situação é um tanto complexa. É óbvio que a competição não pode ser restrita a 40 clubes. Mas também é claro e evidente que vários clubes ditos profissionais não tem a mínima condição de disputar a competição. O RN é o melhor exemplo disso, pois sempre quando um clube que não seja o ABC ou o rouge obtém índice técnico para disputar a Série D ele refuga, salvo se tiver ajuda da cbf. E por conta desse comportamento varzeano é que clubes de maior porte acabam sendo prejudicados. Em 2009 o Clube do Remo foi alijado da Série D e ao mesmo tempo o ASSU desistiu de disputar a competição.
A solução para a Série D seria a cbf em conjunto com as federações fazer uma seleção de clubes realmente profissionais em cada um dos estados mediante a adoção de critérios mínimos p/ disputar a competição.
Como falei em colunas anteriores, sou a favor da limitação do n. º de clubes profissionais no Brasil. É o que acontece na Europa, sendo que lá o futebol amador também possui um calendário adequado aos clubes que possuem tal qualificação.
O futebol brasileiro poderia comportar um número X de clubes profissionais que disputariam competições até o fim do ano.
A Série D com isso adotaria um sistema de disputa mais alongado, de forma a propiciar aos clubes calendário fechado durante toda a temporada.
Para agradar a turma que ficou de fora do bolo, seria criado um calendário de competições para o futebol amador, em caráter nacional, tipo uma Copa Brasil de futebol amador.
Mas tal qual a Série C, para que isso ocorra seria necessário que clubes e federações pressionem a cbf, porém a opção mais fácil é enviar o imperador para Marte somente com passagem de ida.
Gustavo Lucena
*Em 2003 a cbf deu um tremendo golpe nos clubes brasileiros ao impor um calendário em que extinguiu o Campeonato do Nordeste e outros regionais. Além disso, bloqueou quaisquer possibilidade de ligas formadas por clubes organizarem as competições nacionais. Isso deixou os clubes mais pobres e frágeis e ao mesmo tempo a cbf ficou bilionária, pois ela é quem negociava diretamente com os patrocinadores e as cotas de TV.
sábado, 8 de janeiro de 2011
Tabela do Estadual e Copa do Brasil
A partir de segunda começa a obra
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
O mequinha tem todo direito, e o munícipe Top Top
PS3. O certo é que essa trolagem, nada mais é do que uma grande jogada politica. Que envolvem outros meandros do nosso futebol, que este blogueiro de meia pataca não tem ca$$ife para abrir o verbo.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Renovar com Jackson ou não?
PS. Outra solução seria a contratação de jogadores em baixa no mercado, mas essa politica de contratações é uma pura e simples loteria.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
É o River do Uruguai
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Timemania: Agora é oficial!!!
16º | GOIAS | GO | 924.568 | 1,53% |
17º | ABC | RN | 917.929 | 1,52% |
18º | JUVENTUDE | RS | 905.678 | 1,50% |
19º | CORITIBA | PR | 867.515 | 1,44% |
20º | CEARA | CE | 843.762 | 1,40% |
21º | ATLETICO | PR | 837.020 | 1,39% |
Agora vejam o desempenho desses time no concurso 172 da Timemania.
1º | JUVENTUDE | RS | 111.502 | 12,45 % |
2º | ABC | RN | 97.651 | 10,9 % |
3º | CORITIBA | PR | 64.901 | 7,25 % |
7º | CEARA | CE | 26.337 | 2,94 % |
21º | ATLETICO | PR | 9.529 | 1,06 % |
22º | GOIAS | GO | 9.453 | 1,06 % |
Um possível amistoso internacional
Frasqueirão e Complexo Esportivo sofrerão modificações
Começando mais um ano
PS. Daqui a pouco publico outro texto sobre o Frasqueirão.