Depois do que aconteceu hoje, 2012 terminou para mim.
Não bastasse o time sem vergonha, sem garra e acima de tudo, sem respeito para com a torcida.
Mas isso pouco importa agora, pois mais cedo ou mais tarde os cardeais do ABC aprenderão a lição e não mais contratarão esses pilantras que mancham a história do clube. Isso é irrelevante diante do que narrarei a seguir.
A atitude da PM em nos impedir de deixar as dependências do Frasqueirão antes do término do jogo me obriga a tolher algo que é a minha diversão, ou seja, ver o ABC jogar ou, caso o time não corresponda, resenhar com os companheiros de arquibancada e com os amigos.
Porém hoje, com a PM tolhendo meu direito de ir e vir, me senti um pária, bicho perigoso a sociedade simplesmente porque eu queria ir pra casa, pois estou em dia com meus deveres e minha ficha é limpa.
Não estava sozinho. Haviam homens, mulheres, avós, pais, filhos, crianças de colo, trabalhadores, abastados, humildes. Todos nós queríamos ir pra casa. Mas a truculência, o despreparo e a arrogância falaram mais alto.
E a ausência de um magistrado para nos conceder habeas corpus coletivo tornou a situação ainda mais grave, pois nós, cidadãos comuns, não tinhamos a quem recorrer. Ou seja, na noite de sexta-feira 12 de outubro de 2012 o Frasqueirão viveu um Estado de Exceção.
Diante disso, não me sinto mais a vontade para fazer algo que tanto gosto, ou seja, ir ao Frasqueirão.
Já não me empolgava com o desempenho risível na Série B e com a política destrambelhada no futebol do clube. Mas isso era irrelevante. O que aconteceu na noite que passou me fará refletir se devo ou não continuar indo ao Estádio de futebol.
Não bastasse o time sem vergonha, sem garra e acima de tudo, sem respeito para com a torcida.
Mas isso pouco importa agora, pois mais cedo ou mais tarde os cardeais do ABC aprenderão a lição e não mais contratarão esses pilantras que mancham a história do clube. Isso é irrelevante diante do que narrarei a seguir.
A atitude da PM em nos impedir de deixar as dependências do Frasqueirão antes do término do jogo me obriga a tolher algo que é a minha diversão, ou seja, ver o ABC jogar ou, caso o time não corresponda, resenhar com os companheiros de arquibancada e com os amigos.
Porém hoje, com a PM tolhendo meu direito de ir e vir, me senti um pária, bicho perigoso a sociedade simplesmente porque eu queria ir pra casa, pois estou em dia com meus deveres e minha ficha é limpa.
Não estava sozinho. Haviam homens, mulheres, avós, pais, filhos, crianças de colo, trabalhadores, abastados, humildes. Todos nós queríamos ir pra casa. Mas a truculência, o despreparo e a arrogância falaram mais alto.
E a ausência de um magistrado para nos conceder habeas corpus coletivo tornou a situação ainda mais grave, pois nós, cidadãos comuns, não tinhamos a quem recorrer. Ou seja, na noite de sexta-feira 12 de outubro de 2012 o Frasqueirão viveu um Estado de Exceção.
Diante disso, não me sinto mais a vontade para fazer algo que tanto gosto, ou seja, ir ao Frasqueirão.
Já não me empolgava com o desempenho risível na Série B e com a política destrambelhada no futebol do clube. Mas isso era irrelevante. O que aconteceu na noite que passou me fará refletir se devo ou não continuar indo ao Estádio de futebol.
2 comentários:
Parabéns pelo comentário.
Seus comentários são fortes, porem verdadeiros.
Ricardo
São Paulo do Potengi
Copiadora Central
Ridiculo o que aconteceu naquele jogo, fiquei revoltado com a PM/RN, se tinha 10 torcedores do Atletico era muito, e foi nos tirado o direito de ir e vir, falta de respeito com o cidadão.
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