Alguns acontecimentos tem incomodado bastante a caminhada do ABC na Série B, seja dentro de campo, seja fora dele.
Dentro de campo, o Mais Querido, além de encarar adversários cada vez mais difíceis, tem enfrentado os mais diversos obstáculos, tais como: pouco tempo para treinamento e recuperação física, contusões, stresses físicos dos atletas e dificuldade para trazer reforços de qualidade.
No entanto as maiores dificuldades estão ocorrendo fora de campo, nos bastidores.
Por mais que o trabalho de marketing do clube esteja muito bom, por mais que o quadro associativo tenha alcançado a expressiva quantidade de 10.000 pessoas, o torcedor não tem ido a campo em quantidade esperada. A média de pública chega a ser pior que a do fagimerado Grêmio Intinerante (atualmente Barueri), o que não deixa de ser vergonho e vexatório para a maior torcida do RN.
Basicamente existem 4 justificativas para os públicos pífios:
1-Horário e dia dos jogos.
2-Proibição da venda de bebidas alcoólicas.
3-Concorrência das TVs nos bares.
4-Chuvas noturnas.
Todas elas, em maior ou menor escala, são problemas que precisam ser encarados com muita preocupação pela diretoria e pelos conselheiros do clube. E para isso é preciso que alguém haja, do contrário tudo continuará como estar.
Diante desses problema, é preciso que o ABC seja grande também dos bastidores.
É preciso que a Diretoria proteste contra os horários absurdos. Futebol na 3a feira as 22hs é algo desumano para qualquer torcedor trabalhador, estudante ou batalhador. Se a Diretoria não tiver coragem, que o Ministério Público ou o Legislativo haja nesse sentido, baixando normas proibindo que os jogos comecem após as 20h30min. Será que a cbf/Globo estão acima das leis do país? Onde está o Estatuto do Torcedor?
Outro ponto intrigante é a fagimerada lei seca nos estádios. Por que nos jogos da selecinha da cbf vende de tudo e nos jogos da Série B não? Será que o torcedor do ABC FC (ou de qualquer clube da Série B) é um ser inferior ao "torcedor" da selecinha da cbf? No meu dicionário, isso se chama "2 pesos, 2 medidas". Qualquer ação judicial, provando que nos jogos da selecinha da cbf vende cerveja, é capaz de derrubar tal medida arbitrária.
Quanto as chuvas, já foi dito que isso é problema da diretoria/conselho decidirem quando é que irão cobrir o Frasqueirão. Tá mais do que na hora de pensar bem nas prioridades do momento.
Cumpre frisar que, além desses problemas prejudiciais aos interesses do torcedores, há também problemas que afetam os interesses do time/clube.
Como aceitar que a cbf formule uma tabela que impede os atletas do ABC de treinarem ou descansarem com qualidade? Por que não se prostesta? Como é que o Sport consegue mudar a data de seu jogo e o ABC não? Que medo é esse de enfiar um ofício solicitando que o próximo jogo do Frasqueirão seja realizado no sábado a tarde? É a TV Globo quem paga os salários dos atletas e sustenta o Frasqueirão?
Enfim, são inúmeras angustiam que rondam a vida do ABC como um todo e que se não forem combatidas poderão trazer enormes prejuízos ao Mais Querido.
Gustavo Lucena
Dentro de campo, o Mais Querido, além de encarar adversários cada vez mais difíceis, tem enfrentado os mais diversos obstáculos, tais como: pouco tempo para treinamento e recuperação física, contusões, stresses físicos dos atletas e dificuldade para trazer reforços de qualidade.
No entanto as maiores dificuldades estão ocorrendo fora de campo, nos bastidores.
Por mais que o trabalho de marketing do clube esteja muito bom, por mais que o quadro associativo tenha alcançado a expressiva quantidade de 10.000 pessoas, o torcedor não tem ido a campo em quantidade esperada. A média de pública chega a ser pior que a do fagimerado Grêmio Intinerante (atualmente Barueri), o que não deixa de ser vergonho e vexatório para a maior torcida do RN.
Basicamente existem 4 justificativas para os públicos pífios:
1-Horário e dia dos jogos.
2-Proibição da venda de bebidas alcoólicas.
3-Concorrência das TVs nos bares.
4-Chuvas noturnas.
Todas elas, em maior ou menor escala, são problemas que precisam ser encarados com muita preocupação pela diretoria e pelos conselheiros do clube. E para isso é preciso que alguém haja, do contrário tudo continuará como estar.
Diante desses problema, é preciso que o ABC seja grande também dos bastidores.
É preciso que a Diretoria proteste contra os horários absurdos. Futebol na 3a feira as 22hs é algo desumano para qualquer torcedor trabalhador, estudante ou batalhador. Se a Diretoria não tiver coragem, que o Ministério Público ou o Legislativo haja nesse sentido, baixando normas proibindo que os jogos comecem após as 20h30min. Será que a cbf/Globo estão acima das leis do país? Onde está o Estatuto do Torcedor?
Outro ponto intrigante é a fagimerada lei seca nos estádios. Por que nos jogos da selecinha da cbf vende de tudo e nos jogos da Série B não? Será que o torcedor do ABC FC (ou de qualquer clube da Série B) é um ser inferior ao "torcedor" da selecinha da cbf? No meu dicionário, isso se chama "2 pesos, 2 medidas". Qualquer ação judicial, provando que nos jogos da selecinha da cbf vende cerveja, é capaz de derrubar tal medida arbitrária.
Quanto as chuvas, já foi dito que isso é problema da diretoria/conselho decidirem quando é que irão cobrir o Frasqueirão. Tá mais do que na hora de pensar bem nas prioridades do momento.
Cumpre frisar que, além desses problemas prejudiciais aos interesses do torcedores, há também problemas que afetam os interesses do time/clube.
Como aceitar que a cbf formule uma tabela que impede os atletas do ABC de treinarem ou descansarem com qualidade? Por que não se prostesta? Como é que o Sport consegue mudar a data de seu jogo e o ABC não? Que medo é esse de enfiar um ofício solicitando que o próximo jogo do Frasqueirão seja realizado no sábado a tarde? É a TV Globo quem paga os salários dos atletas e sustenta o Frasqueirão?
Enfim, são inúmeras angustiam que rondam a vida do ABC como um todo e que se não forem combatidas poderão trazer enormes prejuízos ao Mais Querido.
Gustavo Lucena
5 comentários:
Acho que é um pouco disso tudo mais o problema maior além da lei seca é o televisionamento nos bares de Natal, aliás não só bares porque o que tem de cigarreira transmitindo os jogos do ABC é uma festa. ora, se o cara mora na zona norte da cidade, tem um jogo na terça as 22:00, clima de chuva e na esquina de casa tem uma cigarreira com um telão passando o jogo, tu acha que ele tem coragem de encarar 04 ônibus e sabe-se lá que horas vai chegar de volta em casa? é lógico que não. pra mim esse é o maior problema.
Esse Marco Querino deve ser muito amigo da diretoria. O blog é para ser um espaço democrático onde todas as idéias sejam bem vindas, mas Marcos faz uma agressão muito forte ao abcdista Gustavo Lucena.Fico triste com as palavras de Marcos e não vejo nada de absurdo nas palavras de Gustavo Lucena.
Carlos Magno/Macaíba-RN.
Se acontecer um jogo no meio de semana ás 22:00, a tendência é de o público ser um fracasso, principalmente porque o torcedor alvinegro é trabalhador e um jogo começando às 21:00 ou 22:00, o jogo acaba lá pra meia noite e o pessoal vai levar uma ou 2 horas pra chegar em casa tendo que acordar cedo para trabalhar ou estudar no dia seguinte
Achar q o torcedor não vai a campo por causa de cerveja, eu acho muita ingenuidade.
Se quiser beber, tem a 100m do frasqueirão. Agora o acesso, principalmente quem vai de ônibus, o horário e a transmissão para Natal são os principais motivos para a falta de público no Frasqueirão.
Amigos, o fato inegavel e não comentado ainda aqui é que o ABC não empolga. Isso mesmo, o ABCzão jogando como na maioria dos jogos, não anima ninguem.
Ou alguém questiona que ABC 3 x 0 Duque de Caxias foi uma pelada das mais chatas da ultima decada.
Dos jogos que o ABC fez nesta série B, os jogos com o São Caetano e ASA, que não resultaram em vitorias, certamente foram os mais divertidos e de melhor qualidade tecnica.
A problematica do publico passa por isso tambem, não duvidem.
Abraço!!!
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