quinta-feira, 30 de julho de 2009

Até parece que esqueceríamos

Acho que alguns no ABC estão utilizando o ótimo resultado contra o Paraná para colocar debaixo do tapete um assunto importantíssimo, ou será que com a vitoria de terça-feira mudou tudo?

Como mágica não existe, temos que encarar fatos reais, quando é que o ABC irá começar a se reforçar no meio e no ataque. É claro que o desempenho atual de Ricardinho o deixará mais perto da titularidade, mas o alvinegro carece de um jogador 9, ou seja, um “matador”.

A torcida sabe da fragilidade física de Sandro, o Gedeon estreou muito bem, Alex Oliveira oscila muito e ainda tem os irregulares Rodriguinho e Gabriel. Também por isso precisamos de mais um meia de aproximação, jogador que consiga ajudar o ataque.

Um ataque que só marcou 9 gols é retrato de um grande problema, Fábio Silva não corresponde, Fábio Saci não joga, João Paulo tem rompantes de bom e mau futebol, o veterano Ivan vai levando enquanto puder e Ricardinho é o típico jogador 8 ou 80.

Com esse panorama fica muito claro que o mais querido precisa se reforçar, isso não é conversa de torcedor, é apenas uma constatação do obvio. Com a negativa do Alecrim sobre o caso Maurício Pantera, a palavra reforço deixou o vocabulário alvinegro.

Não podemos permitir que a vitoria contra o Paraná mascare a realidade, falei alguma bobagem?

Photobucket
Share:

2 comentários:

Black Ace disse...

besteira não meu amigo. Você foi cristalino.
Talvez alguém me pergunte por que não escrevi mais, e isto se deve por não mudar a minha opinião sobre o rebaixamento.

Abraços.

Gustavo Lucena disse...

Você falou algo que seguramente representa a opinião de 90% da torcida (10% dos ABCdistas são babões e cães de guarda de JT) e da imprensa.

No entanto, se você disser isso na sala da Presidência corre o risco de ser linchado e banido do ABC.

Se o cara fala de promoção nas hostes do ABC é capaz de JT partir para as vias de fato.

Enfim, o crepúsculo (Será?) da Era Tadeu vem sendo marcado por ataques, rancores, choradeiras e autoritarismo na base da gritaria.