Ando que mais devagar que o time do ABC, devagar, quase parando, e vou continuar assim até o final da próxima semana, pois amanhã estarei saindo em lua-de-mel com a patroa depois de 1 mês se dedicando a uma desgastante mudança de residência. Vamos ver se em março eu aumento um pouco o ritmo.
De qualquer forma, antes de partir, vou deixar uns pitacos sobre as coisas do ABC.
Na base da camisa
É assim que tenho visto as vitórias do Mais Querido.
O time tem peças muito fracas, algumas das quais deixaram o time titular - ainda bem!
As vitórias vieram muito mais na base do abafa, na força da tradição e na camisa.
Diria que o ABC - guardada as devidas proporções - está para a Seleção alemã do final da década de 90 e início dos anos 2000, bastante limitada e envelhecida, mas que conseguia os resultados muito mais pela tradição do que pela qualidade do time.
Do atual time apenas João Paulo, Renatinho e Jaime têm se sobressaido e estão com lugar cativo na onzena titular.
Ontem Édson, Wellington, Leandrinho e Pedrinho estiveram bem e merecem sim mais oportunidades no time titular.
Reforços pra lá de suspeitos
Quando o empresário Flávio Anselmo assumiu a diretoria de futebol, eu esperava que ele repetisse o trabalho adotado pelo Alecrim na Série D, ou seja, montaria um selecionado de atletas caseiros que se destacaram em 2009.
Só que a política de contratações tem desagradado a Frasqueira, pois os atletas são verdadeiros refugos de clubes pequenos, como foi o caso do Clebertong e do novo zagueiro que estava encostado na Série A-3. São gastos desnecessários e cuja qualidade aparenta ser pior do que a de alguns pratas-da-casa que foram recentemente emprestados.
E Ben-Hur?
O zagueiro continua treinando no ABC, mas ainda não assinou o contrato.
Dizem que está bem fisicamente.
Acho que ele se encaixaria bem no vacilante sistema defensivo do Mais Querido, pois Leonardo e Tiago Garça não cansam de bater cabeça (ontem de novo houveram falhas gritantes na defesa), principalmente porque ambos parecem possuir as mesmas caracterísiticas. E ainda por cima traria liderança e auto-estima para o elenco.
É burrice dispensá-lo.
A Frasqueira está devendo também
Os públicos no Frasqueirão estão abaixo das nossas tradições.
Ontem apenas 2000 torcedores se fizeram presentes. Tudo bem que o jogo foi após o carnaval, fevereiro está chegando ao fim e a galera tá sem $$$, mas acho que a Frasqueira tem potencial para muito mais.
A desculpa de que o time é horroroso não cola, pois o ABC já formou elencos tão tranqueiras e mesmo assim a presença de público era maior.
A presença da Frasqueira ajuda sim a levantar a moral dos atletas. Jogador adora jogar em estádio lotado e adora ter seu nome reconhecido pela torcida.
Outra coisa que está faltando também é a cumplicidade entre os jogadores e a torcida. Não se grita mais o nome dos atletas e com isso vemos um time sem sal e sem qualquer compromisso com a nossa torcida.
Domingo a torcida tem que se fazer presente. E está na hora de incentivar pessoalmente cada atleta.
Gustavo Lucena
De qualquer forma, antes de partir, vou deixar uns pitacos sobre as coisas do ABC.
Na base da camisa
É assim que tenho visto as vitórias do Mais Querido.
O time tem peças muito fracas, algumas das quais deixaram o time titular - ainda bem!
As vitórias vieram muito mais na base do abafa, na força da tradição e na camisa.
Diria que o ABC - guardada as devidas proporções - está para a Seleção alemã do final da década de 90 e início dos anos 2000, bastante limitada e envelhecida, mas que conseguia os resultados muito mais pela tradição do que pela qualidade do time.
Do atual time apenas João Paulo, Renatinho e Jaime têm se sobressaido e estão com lugar cativo na onzena titular.
Ontem Édson, Wellington, Leandrinho e Pedrinho estiveram bem e merecem sim mais oportunidades no time titular.
Reforços pra lá de suspeitos
Quando o empresário Flávio Anselmo assumiu a diretoria de futebol, eu esperava que ele repetisse o trabalho adotado pelo Alecrim na Série D, ou seja, montaria um selecionado de atletas caseiros que se destacaram em 2009.
Só que a política de contratações tem desagradado a Frasqueira, pois os atletas são verdadeiros refugos de clubes pequenos, como foi o caso do Clebertong e do novo zagueiro que estava encostado na Série A-3. São gastos desnecessários e cuja qualidade aparenta ser pior do que a de alguns pratas-da-casa que foram recentemente emprestados.
E Ben-Hur?
O zagueiro continua treinando no ABC, mas ainda não assinou o contrato.
Dizem que está bem fisicamente.
Acho que ele se encaixaria bem no vacilante sistema defensivo do Mais Querido, pois Leonardo e Tiago Garça não cansam de bater cabeça (ontem de novo houveram falhas gritantes na defesa), principalmente porque ambos parecem possuir as mesmas caracterísiticas. E ainda por cima traria liderança e auto-estima para o elenco.
É burrice dispensá-lo.
A Frasqueira está devendo também
Os públicos no Frasqueirão estão abaixo das nossas tradições.
Ontem apenas 2000 torcedores se fizeram presentes. Tudo bem que o jogo foi após o carnaval, fevereiro está chegando ao fim e a galera tá sem $$$, mas acho que a Frasqueira tem potencial para muito mais.
A desculpa de que o time é horroroso não cola, pois o ABC já formou elencos tão tranqueiras e mesmo assim a presença de público era maior.
A presença da Frasqueira ajuda sim a levantar a moral dos atletas. Jogador adora jogar em estádio lotado e adora ter seu nome reconhecido pela torcida.
Outra coisa que está faltando também é a cumplicidade entre os jogadores e a torcida. Não se grita mais o nome dos atletas e com isso vemos um time sem sal e sem qualquer compromisso com a nossa torcida.
Domingo a torcida tem que se fazer presente. E está na hora de incentivar pessoalmente cada atleta.
Gustavo Lucena
papoalvinegro@gmail.com
3 comentários:
Ben-Hur, Gustavo? Nunca vi um bicho mais estiloso que esse cidadão. Marcou encontro com a lambança, em todo jogo que já o vi atuando. É de uma insegurança de fazer dó. Juro que eu pensava, que o mais querido tinha, enfim, dado destino a esse zagueiro treme- treme. Vamos trocar as pilhas e procurar um outro beque que não seja bananeira que já arriou o mangará. Certo, mestre Guga?
Amigos, a aflição alvinegra é ver a zaga com dois jogadores de mesma característica: lentos e de cintura dura.
A experiência de Ben-Hur é importante mas não é fundamental, o importante é ter jogadores versateis e de boa qualidade. Emquanto essa turma não chega, talvez uma aposta em Ben-Hur pode ser bem vinda.
Ben-Hur tá em Natal, tá recuperado e tá sem contrato.
Sei lá.
Abraço!!!
Gustavo
1) Vamos disputar uma série C, ou seja, aquele jogo estilo de jogo FORTE.
2) O jogo é de PEGADA, força, porrada mesmo, é uma característica muito semelhante ao estilo da ESCOLA GAÚCHA.
3) Acho que Ben-Hur tem tudo para LIDERAR as batalhas de uma guerra chamada SÉRIE C 2010.
4) Entendo que o ABC deve contratar Ben-Hur.
Até a próxima
José Leonardo
DO BLOG
Música do Gol
www.musicadogol.blogspot.com
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