O ABC/UNP/ArtC apresentou hoje no ginásio do Colégio Sagrada Família a equipe da temporada 2009. Apesar do calendário com poucas competições de ponta, a equipe comandada pelo Conselheiro Rubens Lemos Filho conta com alguns bons nomes. O novo técnico que irá comandar a equipe será o Daniel Junior, que teve passagem por alguns bons clubes brasileiros. Daniel contará no elenco com: os goleiros Matheus, Bizinho, Ricardo e Wosley; os fixos Rafael Negão, Léo Rummenigge e Maicon; os alas Emerson Dentinho, Rafinha, Dedé, Válber, Anderson e Fabyano; os pivôs Serginho, Betinho, Antônio Carlos e Kilmer.
Do Blog: Não quero ser saudosista..., até por que eu ainda não tenho idade para ter saudade de muita coisa. Mas, não sou a única pessoa a achar que o Fut-Sal ,nem de longe, consegue substituir o Futebol de Salão. A verdade é que as mudanças no regulamento propostas pela FIFUSA(Federação Internacional de Futebol de Salão),e depois pela FIFA(Federação Internacional de Futebol Association), não surtiram o efeito esperado. Se a intenção era aumentar o numero de praticantes pelo mundo, isso não aconteceu; se a intenção era tornar o esporte mais dinâmico; isto também não aconteceu. Mesmo com o surgimento de outros países praticantes no cenário internacional, é verdade que o Brasil ainda domina o esporte. Jogadores Brasileiros espalhados por todas as seleções de outros países, que disputaram o mundial do ano passado, é um exemplo disso.
O futebol da bola pesada é coisa do passado. E as famosas Dribles, Gauchinha, sumiram quando a bola aumentou o diâmetro, passando a quicar; pois deixou de ser pesada e o Fut-Sal - hibrido que substituiu o Futebol de Salão - perdeu o que esportes de quadra tinha de melhor; a técnica, a categoria individual de alguns atletas passou a ser irrelevante. Hoje se joga aproveitando o erro adversário, com jogadas ensaiadas que, na maioria das vezes, não necessitam de habilidade, de um maior refino. Necessitam sim, de robôs capazes simplesmente de repetir o que foi treinado. Tais atletas como: Fixos, Pivôs e Alas foram reduzidos a maquinas capazes de trocar passes laterais durante todo o jogo, sem graça nenhuma, sem encantar ninguém. Regras que evitavam isso, como: a proibição de marcar gol dentro da área, por exemplo, deixavam o jogo mais plástico. Mal comparando, o Fut-Sal é tão desajeitado quanto um trombone de pistom, que em hipótese alguma pode comparar-se ao Rei dos metais: o trombone de vara.
Torcerei sempre que a empreitada do Rubens Lemos Filho no Fut-Sal do ABC, seja bem sucedida; apesar do Futebol de Salão ter deixado muitas e justificadas saudades.
Do Blog: Não quero ser saudosista..., até por que eu ainda não tenho idade para ter saudade de muita coisa. Mas, não sou a única pessoa a achar que o Fut-Sal ,nem de longe, consegue substituir o Futebol de Salão. A verdade é que as mudanças no regulamento propostas pela FIFUSA(Federação Internacional de Futebol de Salão),e depois pela FIFA(Federação Internacional de Futebol Association), não surtiram o efeito esperado. Se a intenção era aumentar o numero de praticantes pelo mundo, isso não aconteceu; se a intenção era tornar o esporte mais dinâmico; isto também não aconteceu. Mesmo com o surgimento de outros países praticantes no cenário internacional, é verdade que o Brasil ainda domina o esporte. Jogadores Brasileiros espalhados por todas as seleções de outros países, que disputaram o mundial do ano passado, é um exemplo disso.
O futebol da bola pesada é coisa do passado. E as famosas Dribles, Gauchinha, sumiram quando a bola aumentou o diâmetro, passando a quicar; pois deixou de ser pesada e o Fut-Sal - hibrido que substituiu o Futebol de Salão - perdeu o que esportes de quadra tinha de melhor; a técnica, a categoria individual de alguns atletas passou a ser irrelevante. Hoje se joga aproveitando o erro adversário, com jogadas ensaiadas que, na maioria das vezes, não necessitam de habilidade, de um maior refino. Necessitam sim, de robôs capazes simplesmente de repetir o que foi treinado. Tais atletas como: Fixos, Pivôs e Alas foram reduzidos a maquinas capazes de trocar passes laterais durante todo o jogo, sem graça nenhuma, sem encantar ninguém. Regras que evitavam isso, como: a proibição de marcar gol dentro da área, por exemplo, deixavam o jogo mais plástico. Mal comparando, o Fut-Sal é tão desajeitado quanto um trombone de pistom, que em hipótese alguma pode comparar-se ao Rei dos metais: o trombone de vara.
Torcerei sempre que a empreitada do Rubens Lemos Filho no Fut-Sal do ABC, seja bem sucedida; apesar do Futebol de Salão ter deixado muitas e justificadas saudades.
0 comentários:
Postar um comentário