A distante Copa do Mundo de 2014 não está tão longe como se pensa, apenas cinco anos e meio separam o Brasil do jogo de abertura.
O que me faz escrever agora não é a Copa do Mundo em si, mas a possível demolição do estádio João Claudio de Vasconcelos Machado, popularmente conhecido como Machadão, possível por que a demolição está vinculada a escolha de Natal como sub-sede do Mundial. O projeto da cidade do Natal foi apresentado hoje a “turma” da FIFA que veio visitar a nossa capital, o tal projeto prevê a construção de um complexo que conta com o Estádio das Dunas que será erguido numa área de 45 hectares, onde também haverá bosque, hotéis, teatro, estacionamentos subterrâneos, prédios comerciais, shopping center e os centros administrativos do governo do Estado e da Prefeitura. Tudo isso será feito onde hoje existe o centro administrativo do governo Estadual, o estádio Machadão e o Ginásio Machadinho no bairro de Lagoa Nova.
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Eu só lamento que a homenagem feita no Machadão ao grande desportista João Machado seja substituído pelo insosso nome de Estádio das Dunas, ou pior, que se adote o nome da empresa que patrocinará a construção do estádio, como já é feito nos grandes estádios do mundo.
Eu sei que para o torcedor alvinegro um novo estádio na capital pouco importará, não mudará muito a realidade atual, mas sei que o desenvolvimento e geração de emprego e renda fará toda a diferença. Por isso sou completamente a favor do projeto, quem mora em Natal sabe o que a cidade precisa.
O que me faz escrever agora não é a Copa do Mundo em si, mas a possível demolição do estádio João Claudio de Vasconcelos Machado, popularmente conhecido como Machadão, possível por que a demolição está vinculada a escolha de Natal como sub-sede do Mundial. O projeto da cidade do Natal foi apresentado hoje a “turma” da FIFA que veio visitar a nossa capital, o tal projeto prevê a construção de um complexo que conta com o Estádio das Dunas que será erguido numa área de 45 hectares, onde também haverá bosque, hotéis, teatro, estacionamentos subterrâneos, prédios comerciais, shopping center e os centros administrativos do governo do Estado e da Prefeitura. Tudo isso será feito onde hoje existe o centro administrativo do governo Estadual, o estádio Machadão e o Ginásio Machadinho no bairro de Lagoa Nova.
Alguns criticam o projeto por que ele promoverá a demolição do estádio Machadão, esses críticos argumentam que o projeto poderia contemplar o Machadão com uma reforma, mantendo viva uma pagina brilhante da nossa historia.
Nem tão brilhante assim na minha modesta opinião, sempre achei o Estádio Machadão de péssimo gosto arquitetônico e muito pior é assistir aos jogos no “gigante da Lagoa Nova” como é conhecido o estádio. Reconheço que grande parte da historia futebolística do nosso futebol passou pelo Machadão, mas está na hora de reconhecer que o nosso estádio está por demais ultrapassado e uma reforma que adequasse o cansado estádio transformando-o em uma arena esportiva multiuso custaria muito mais caro.
Nem tão brilhante assim na minha modesta opinião, sempre achei o Estádio Machadão de péssimo gosto arquitetônico e muito pior é assistir aos jogos no “gigante da Lagoa Nova” como é conhecido o estádio. Reconheço que grande parte da historia futebolística do nosso futebol passou pelo Machadão, mas está na hora de reconhecer que o nosso estádio está por demais ultrapassado e uma reforma que adequasse o cansado estádio transformando-o em uma arena esportiva multiuso custaria muito mais caro.
Se pensarmos que até 1972 o futebol local utilizava o estádio Juvenal Lamartine, inaugurado em 1928 localizado no bairro do Tirol onde até hoje resiste a ação do tempo, como principal praça de esportes, entendemos então que na época a cidade do Natal demandava uma nova praça esportiva de melhor qualidade. Hoje é exatamente isso que acontece, para que Natal seja sub-sede da Copa do Mundo e receba além dos jogos um investimento do Governo Federal relativos à infra-estrutura é necessário que a Cidade possua uma praça esportiva que atenda ao caderno de encargos da FIFA.
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Eu só lamento que a homenagem feita no Machadão ao grande desportista João Machado seja substituído pelo insosso nome de Estádio das Dunas, ou pior, que se adote o nome da empresa que patrocinará a construção do estádio, como já é feito nos grandes estádios do mundo.
Eu sei que para o torcedor alvinegro um novo estádio na capital pouco importará, não mudará muito a realidade atual, mas sei que o desenvolvimento e geração de emprego e renda fará toda a diferença. Por isso sou completamente a favor do projeto, quem mora em Natal sabe o que a cidade precisa.
3 comentários:
O problema da Copa é a velha maracutaia.
Falava-se que o custo seria todo do setor privado. Agora, já tão dizendo que o governo vai entrar com R$ 200 milhões.
É complicado.
Sobre o nome do estádio, acho que não dura para sempre, pois é um contrato, naming rights.
Veja a Kyocera Arena, que agora é só Arena da Baixada, do CAP.
Valeu.
Abecedista.
Não me esqueci das mutretas, sei que elas existem independente de ter copa ou não aqui, ou alguem se esqueceu da ponte...
Sobre o estadio, a Arena da Baixada é diferente, o projeto já dizia que o nome do estadio seria Arena da Baixada, em 2005 a Kyocera comprou o direito de estampar sua marca como nome do estadio, como você disse "naming rights", mas jamais o nome do estadio deixou de ser arena da baixada.
Casos como o Emirates Stadium em Londres e o Allians Arena em Munique são completamente diferentes, as empresas investiram dinheiro na construção dos estádios e por conseqüência são acionistas do empreendimento, é muito mais que um simples patrocínio. Os clubes que mandam jogos nesses estádios podem comprar o percentual dessas empresas, afinal de contas esses negócios trabalham com capital aberto em bolsa.
Saudações alvinegras.
Sou contra a derrubada do nosso Estádio, para em seguida, de afogadilho, tocar-se a construção de obras faraônicas, tornando-se, nossa cidade, a meca para os corruptos que norteiam os destinos administrativos desta pequena urbe. E quanto ao nome do Estádio, posso dizer que o Dr. João Claudio de Vasconcelos Machado, era um homem de uma envergadura bem superior às figuras a as Empresas que tentam, de chofre, osbcurecer a sua inolvidável memória.
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