A Fifa (Federação Internacional de Futebol), reunida em um congresso em Sydney (Austrália), aprovou nesta sexta-feira uma resolução a favor da regra conhecida como "6+5", que obriga os clubes a escalar no mínimo seis jogadores do próprio país e um máximo de cinco estrangeiros. De acordo com o presidente da entidade, Joseph Blatter, a expectativa é que a medida seja colocada em prática na temporada 2012/2013.
O que é que isso tem haver com o ABC?
Eu diria que tudo na verdade, se nós pensarmos que em alguns clubes Europeus já é comum a escalação de times só de estrangeiros vemos a importância dessa medida tomada pela FIFA. Em países como Portugal, Inglaterra e Itália já é comum vermos equipes só de estrangeiros, mas na periferia do futebol também, em países como Holanda, Turquia, Suíça e Bélgica. Se pensarmos que há 10 anos quando a Lei Pelé entrou em vigor jogadores do nível de Sergio Alves passaram pelo futebol Potiguar e que hoje um Valdir Papel é considerado craque do time alvinegro temos a verdadeira noção de que exportação de craques nos afeta, o volume de atletas no Brasil é menor e por isso clubes como o ABC tem dificuldades em montar equipes boas, jogadores que não passariam nem na porta do clube são aproveitados devido à falta de opções, o presidente alvinegro Judas Tadeu gosta sempre de dizer que quando assumiu a presidência do ABC na década de 90 o clube pagava salários de no máximo R$ 5.000,00 e que hoje nem mesmo os juniores querem receber isso devido aos valores inflacionados. Certo mesmo é que a curto prazo essa medida tomada pela FIFA não surtirá efeito, nem impedirá que os melhores jogadores saiam do país, mas a longo prazo isso ocorrerá com jogadores de nível mediano aumentando a mão de obra e conseqüentemente barateando os custos do futebol.
O que é que isso tem haver com o ABC?
Eu diria que tudo na verdade, se nós pensarmos que em alguns clubes Europeus já é comum a escalação de times só de estrangeiros vemos a importância dessa medida tomada pela FIFA. Em países como Portugal, Inglaterra e Itália já é comum vermos equipes só de estrangeiros, mas na periferia do futebol também, em países como Holanda, Turquia, Suíça e Bélgica. Se pensarmos que há 10 anos quando a Lei Pelé entrou em vigor jogadores do nível de Sergio Alves passaram pelo futebol Potiguar e que hoje um Valdir Papel é considerado craque do time alvinegro temos a verdadeira noção de que exportação de craques nos afeta, o volume de atletas no Brasil é menor e por isso clubes como o ABC tem dificuldades em montar equipes boas, jogadores que não passariam nem na porta do clube são aproveitados devido à falta de opções, o presidente alvinegro Judas Tadeu gosta sempre de dizer que quando assumiu a presidência do ABC na década de 90 o clube pagava salários de no máximo R$ 5.000,00 e que hoje nem mesmo os juniores querem receber isso devido aos valores inflacionados. Certo mesmo é que a curto prazo essa medida tomada pela FIFA não surtirá efeito, nem impedirá que os melhores jogadores saiam do país, mas a longo prazo isso ocorrerá com jogadores de nível mediano aumentando a mão de obra e conseqüentemente barateando os custos do futebol.
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