Ainda bem que eu não pude ir ao jogo do ABC ontem contra o Santo Andre, papelão, por isso eu não vou falar muito sobre o 3 a 1 imposto pela equipe paulista, vou falar sim dessa situação em que o ABC se encontra. A queda de rendimento do ABC é real, independente do que diga alguns dirigentes ou jogadores, mesmo assim alguns podem utilizar as desculpas que já estão se tornando corriqueiras, “o ABC empata em casa mas vence fora”, a verdade é que o ABC vem postergando uma situação perigosa a muito tempo. O que realmente livra a cara do ABC até agora são os empates de concorrentes diretos, só que hoje o ABC está na 13ª colocação a 4 pontos do 17ª colocado, ou seja, a 4 pontos da zona de rebaixamento e a 6 pontos do 4º colocado, as perguntas que ficam são:
Se o ABC entrar na zona de rebaixamento terá condições de sair?
O numero de vitórias é critério de desempate, os 8 empates farão a diferença negativa?
Até quando Ferdinando vai dar murro em ponta de faca?
Não basta apenas mudar os nomes na equipe titular, a disposição tática da equipe já deixou claro que é inadequada para quem joga em casa, dois volantes que não sabem sair jogando e a distancia entre setores deixam as jogadas de ataque do ABC limitadas ao desempenho dos laterais. Enganam-se quem acha que está tudo bem e que é normal esta situação do ABC.
A torcida vai levando a vida, a ilusão gerada por dirigentes de que a presença de publico está boa é mentira, o ABC que já teve rendas superiores a R$100 mil com os mesmo 9.000 presentes nessa última partida não chegou aos R$61 mil, ou seja, o numero de pagantes foi ridiculo, e novamente não foi divulgado o numero de pagantes.
Para validar o que eu quero dizer vou publicar as estatísticas da competição ao final do primeiro turno.
Ficha Técnica:
Local: Frasqueirão.
Público: 9.937
Renda: R$ 61.140,00
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Assistente 1: Flávio Gilberto Kanitz (GO)
Assistente 2: José Nilton da Costa (PI)
4º ÁRBITRO: José Valdo Caetano (RN)
ABC(1): Paulo Musse; Glauco (Rodriguinho), Paulo César e Ben-Hur; Serginho, Adelmo, Márcio Hahn (Marcelinho), Leandro Sena (Ivan) e Alysson; Jean Carioca e Waldir Papel(1).
Santo André(3): Neneca; Cicinho(1), Douglas, Marcel e Artur; Fernando, Marcelinho Carioca, Juninho e Pará (Jeferson); Márcio Mixirica(2) (Osny) e Elton (Antônio Flávio).
Se o ABC entrar na zona de rebaixamento terá condições de sair?
O numero de vitórias é critério de desempate, os 8 empates farão a diferença negativa?
Até quando Ferdinando vai dar murro em ponta de faca?
Não basta apenas mudar os nomes na equipe titular, a disposição tática da equipe já deixou claro que é inadequada para quem joga em casa, dois volantes que não sabem sair jogando e a distancia entre setores deixam as jogadas de ataque do ABC limitadas ao desempenho dos laterais. Enganam-se quem acha que está tudo bem e que é normal esta situação do ABC.
A torcida vai levando a vida, a ilusão gerada por dirigentes de que a presença de publico está boa é mentira, o ABC que já teve rendas superiores a R$100 mil com os mesmo 9.000 presentes nessa última partida não chegou aos R$61 mil, ou seja, o numero de pagantes foi ridiculo, e novamente não foi divulgado o numero de pagantes.
Para validar o que eu quero dizer vou publicar as estatísticas da competição ao final do primeiro turno.
Ficha Técnica:
Local: Frasqueirão.
Público: 9.937
Renda: R$ 61.140,00
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Assistente 1: Flávio Gilberto Kanitz (GO)
Assistente 2: José Nilton da Costa (PI)
4º ÁRBITRO: José Valdo Caetano (RN)
ABC(1): Paulo Musse; Glauco (Rodriguinho), Paulo César e Ben-Hur; Serginho, Adelmo, Márcio Hahn (Marcelinho), Leandro Sena (Ivan) e Alysson; Jean Carioca e Waldir Papel(1).
Santo André(3): Neneca; Cicinho(1), Douglas, Marcel e Artur; Fernando, Marcelinho Carioca, Juninho e Pará (Jeferson); Márcio Mixirica(2) (Osny) e Elton (Antônio Flávio).
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