O título da postagem remete a minha infância, quando jogava biloca (bola de gude). Havia 2 formas de jogar: a "brinca", onde os vencidos ao final do jogo mantinham suas bolinhas, e a "vera", onde os vencidos perdiam as bolinhas para os vencedores.
O mesmo vale para o ABC a partir de agora: acabou a brincadeira, agora cada jogo decisivo e o Mais Querido não pode vacilar, pois cada erro pode ser fatal.
Contra o Vitória, além da dificuldade natural de enfrentar um time melhor estruturado em todos os aspectos, o ABC jogará desfalcado de Jérson, Renatinho e Adriano Pardal, e ainda corre o risco de perder Alysson e Léo Gamalho. Contra o rubro-negro baiano, as minhas esperanças estão depositadas no virtuoso sistema defensivo (Alysson-Luisão-Eduardo e Bileu formam talvez o melhor ferrolho da Série B) e nos lampejos de Raul. Não confio no ataque, principalmente se ele for formado por Washington e Paulista. Além disso, os alas (Murilo e Berg) nos últimos jogos não têm rendido o esperado. Por isso, se o Mais Querido obtiver um 0x0 já será um resultado aceitável.
Já no Estadual, as chances são bem maiores. A competição deste ano revelou um nível técnico muito baixo, mais uma vez não foram revelados novos atletas e os clubes do interior continuam no mesmo ciclo vicioso, salvo o Santa Cruz, cuja base é formada por atletas oriundos das bases do ABC. Mesmo assim todo cuidado é pouco porque o adversário nas semifinais são os encarnados que, mesmo estando mal das pernas, sempre costuma se superar nos clássicos.
E o tricampeonato é de suma importância, ainda que a atual concepção dos torneios estaduais esteja ultrapassada. Mas para isso cabe a direção e o conselho do Mais Querido (e dos demais clubes brasileiros) se mobilizar para lutar por mudanças no futebol brasileiro.
Gustavo Lucena
O mesmo vale para o ABC a partir de agora: acabou a brincadeira, agora cada jogo decisivo e o Mais Querido não pode vacilar, pois cada erro pode ser fatal.
Contra o Vitória, além da dificuldade natural de enfrentar um time melhor estruturado em todos os aspectos, o ABC jogará desfalcado de Jérson, Renatinho e Adriano Pardal, e ainda corre o risco de perder Alysson e Léo Gamalho. Contra o rubro-negro baiano, as minhas esperanças estão depositadas no virtuoso sistema defensivo (Alysson-Luisão-Eduardo e Bileu formam talvez o melhor ferrolho da Série B) e nos lampejos de Raul. Não confio no ataque, principalmente se ele for formado por Washington e Paulista. Além disso, os alas (Murilo e Berg) nos últimos jogos não têm rendido o esperado. Por isso, se o Mais Querido obtiver um 0x0 já será um resultado aceitável.
Já no Estadual, as chances são bem maiores. A competição deste ano revelou um nível técnico muito baixo, mais uma vez não foram revelados novos atletas e os clubes do interior continuam no mesmo ciclo vicioso, salvo o Santa Cruz, cuja base é formada por atletas oriundos das bases do ABC. Mesmo assim todo cuidado é pouco porque o adversário nas semifinais são os encarnados que, mesmo estando mal das pernas, sempre costuma se superar nos clássicos.
E o tricampeonato é de suma importância, ainda que a atual concepção dos torneios estaduais esteja ultrapassada. Mas para isso cabe a direção e o conselho do Mais Querido (e dos demais clubes brasileiros) se mobilizar para lutar por mudanças no futebol brasileiro.
Gustavo Lucena
0 comentários:
Postar um comentário