Se a opção for pela manutenção de um elenco limitado, jovem e modesto, acho que tem que contratar treinadores que saibam transformar times comuns em vencedores. Didi Duarte, e Arthur Neto se encaixam nesse perfil. Eles sabem extrair de um elenco comum um rendimento acima do esperado. Porém é preciso que eles tenham direito de indicar um ou outro nome para qualificar o elenco. Ferdinando Teixeira também funcionaria no ABC com essa filosofia (com a condição de que ele não teria a mesma carta branca que teve em 2008), porém não deve nem ser cogitado porque sua imagem está muito desgastada e o melhor é preservar a biografia dele enquanto esteve no comando do Mais Querido. Arthurzinho também costuma aceitar em trabalhar com essa filosofia, porém seus melhores desempenhos foram justamente quando teve em mão elencos minimamente qualificados.
Givanildo de Oliveira não apresenta um perfil de apagador de incêndio. Acho que a contratação dele acarretará altos custos, pois ele faz o perfil de que gostar de trabalhar com elenco mais qualificado e caro, coisa que o ABC não tem, se comparado com os demais concorrentes da Série B.
Também estão sendo sondados - alguns até de maneira maliciosa - Lula Pereira, Rui Scarpino, Luis Carlos Cruz e Maurício Simões. Esses daí não merecem nem comentários por parte deste escriba.
De qualquer forma, antes de contratar o novo treinador, é preciso saber qual a política de contratações que será adotada pelo ABC daqui para frente. Se for uma política conservadora, consistente apenas em expurgar a banda podre do time, os nomes do primeiro parágrafo são os mais indicados. Se for uma política revolucionária, de botar muitos para fora, e montar uma SeleBC, o ideal é Givanildo. Se o ABC quiser assinar seu atestado de rebaixamento, contrate algum dos nomes do 3o parágrafo.
Em tempo: já passa da hora do ABC ter um Gerente de Futebol para organizar e coordenar as contratações. Não adianta botar um Conselheiro ou alguém do quadro da direção, pois eles são torcedores e certamente exercerão a função de maneira passional e até mesmo irresponsável. O cargo tem que ser exercido por alguém do meio, especialista e que saiba coordenar uma rede de olheiros com o fito de garimpar talentos. Ao invés de gastar R$ 8.000,00 (sic!)num programa de rádio que não vem cumprindo sua função, poderia contratar um profissional com a função de buscar e descobrir os atletas promissores a baixo custo. Outra medida seria aumentar os investimentos na parte nutricional-fisiológica dos atletas, em especial das categorias de base, onde até um dia desses os garotos almoçavam salsicha viena com arroz.
Gustavo Lucena
Givanildo de Oliveira não apresenta um perfil de apagador de incêndio. Acho que a contratação dele acarretará altos custos, pois ele faz o perfil de que gostar de trabalhar com elenco mais qualificado e caro, coisa que o ABC não tem, se comparado com os demais concorrentes da Série B.
Também estão sendo sondados - alguns até de maneira maliciosa - Lula Pereira, Rui Scarpino, Luis Carlos Cruz e Maurício Simões. Esses daí não merecem nem comentários por parte deste escriba.
De qualquer forma, antes de contratar o novo treinador, é preciso saber qual a política de contratações que será adotada pelo ABC daqui para frente. Se for uma política conservadora, consistente apenas em expurgar a banda podre do time, os nomes do primeiro parágrafo são os mais indicados. Se for uma política revolucionária, de botar muitos para fora, e montar uma SeleBC, o ideal é Givanildo. Se o ABC quiser assinar seu atestado de rebaixamento, contrate algum dos nomes do 3o parágrafo.
Em tempo: já passa da hora do ABC ter um Gerente de Futebol para organizar e coordenar as contratações. Não adianta botar um Conselheiro ou alguém do quadro da direção, pois eles são torcedores e certamente exercerão a função de maneira passional e até mesmo irresponsável. O cargo tem que ser exercido por alguém do meio, especialista e que saiba coordenar uma rede de olheiros com o fito de garimpar talentos. Ao invés de gastar R$ 8.000,00 (sic!)num programa de rádio que não vem cumprindo sua função, poderia contratar um profissional com a função de buscar e descobrir os atletas promissores a baixo custo. Outra medida seria aumentar os investimentos na parte nutricional-fisiológica dos atletas, em especial das categorias de base, onde até um dia desses os garotos almoçavam salsicha viena com arroz.
Gustavo Lucena
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